Neste vídeo, Thais Leonel, CEO da WSI Tecnologia Online, entre outros entrevistados, fala sobre a importância das redes sociais no âmbito da imagem profissional e como isso influencia no mercado de trabalho.

Confira também a matéria publicada no Portal TV Nube: https://www.nube.com.br/tv-nube/2023/01/30/tv-nube-redes-sociais-e-o-mercado-de-trabalho 

Além do Youtube, acima, menção nas redes sociais:

https://www.instagram.com/p/CoCnKMtA13P/

https://www.linkedin.com/posts/nubevagas_tv-nube-redes-sociais-e-o-mercado-de-trabalho-activity-7025813679925338113-YTOw?utm_source=share&utm_medium=member_desktop

https://fb.watch/invKgy8KFb/

Nesta entrevista para o Podcast Lucro Certo (#29), Caio Cunha fala com Sulivan França sobre como fazer o empreendedorismo dar certo!

Exame. A WSI é uma das franquias citadas pela reportagem da Exame em que 68 franquias formam a lista de franquias baratas e interessantes para empreender em 2023.

Fontes: https://exame.com/negocios/69-franquias-baratas-para-empreender-a-partir-de-r-6-mil-em-2023/
https://indicesbovespa.com.br/69-franquias-baratas-para-empreender-a-partir-de-r-6-mil-em-2023/ 

Foto: Divulgação

Uma pesquisa feita pela Offerwise em parceria com a Google constatou que 60% dos entrevistados pretendem realizar compras na Black Friday 2022. A pesquisa foi realizada em outubro deste ano com 500 pessoas das classes A, B e C, que declararam conhecer a Black Friday.

Embalada com a realização da Copa do Mundo no Catar, para os varejistas, os eventos simultâneos podem ser uma oportunidade para mais vendas. De acordo com a pesquisa, o evento esportivo deve impulsionar as vendas em alguns segmentos específicos. Na pesquisa, 26% dos consumidores declaram que devem comprar alimentos, 25% vão comprar bebidas, 19% pretendem comprar roupas e acessórios e 17% vão investir especificamente em moda esportiva.

Vagas de emprego e posicionamento das empresas

Para Caio Cunha, especialista em e-commerce e presidente da WSI Brasil, cofundador da WSI Consultoria, empresa que trabalha em soluções de marketing digital e estratégia, a versão deste ano da Black Friday deve aquecer de forma considerável o mercado, para ele é o momento de as empresas se mostrarem para seus consumidores e se posicionarem, principalmente, no segmento do mercado eletrônico, que também deve gerar novas vagas de trabalho.

“No comércio eletrônico a expectativa é que sejam geradas mais de 109 mil vagas, justamente para oferecer soluções digitais que irão permitir que as empresas aumentem suas vendas para atender a tendência de crescimento de consumo neste final de ano, para se ter uma ideia, o comércio eletrônico deve movimentar mais de R $ 6 bilhões nesta Black Friday”, explica Cunha.

Entre as novidades do comércio eletrônico em 2022, o Google, no último mês de outubro, lançou novas ferramentas e dados que visam guiar lojistas durante a Black Friday, em 2022. A empresa deve oferecer um selo para empresas de e-commerce que mostram produtos com algum diferencial. A ideia é dar mais destaque para o que for comercializado com descontos, frete grátis, entregas rápidas ou cashback, por exemplo.

“Na Black Friday deste ano é muito importante que as marcas e as empresas busquem um posicionamento de modo que elas possam se destacar na concorrência em busca desses consumidores, deste mercado que deve crescer muito mais, comparando com o que foi vendido nos últimos anos”, destaca o especialista.

Manifestações podem atrapalhar a Black Friday?

Para o especialista em logística e presidente do Conselho de Administração da Pathfind, Antonio Wrobleski, a Black Friday deste ano não deve ser atrapalhada devido às manifestações no país, para ele, existe um tempo hábil para que até a data deste ano (25/11), não tenhamos mais estradas bloqueadas. Wrobleski acredita ainda que neste ano, tenhamos uma das Black Friday mais encorpadas dos últimos anos e coloca também a Copa do Mundo do Catar como um dos “ingredientes” do crescimento do “bolo” da Black Friday.

“Este ano teremos uma das maiores e fortes edições da Black Friday, a Copa do Mundo, a venda de televisores e acessórios deve crescer muito, o delivery de bebidas e alimentos deve aumentar muito em função dos jogos, acredito que as manifestações não irão atrapalhar o andamento, ainda bem que acabaram essas manifestações, pois poderia ter prejudicado o abastecimento em todos os sentidos”, comentou.

O especialista acredita ainda que há uma tendência de microempreendedores trabalharem no marketplace dos grandes operadores e que os pequenos varejistas vão se destacar nas vendas por e-commerce. “Quase 2 milhões de empresas se beneficiam com esse processo de colocar seus produtos no mercado on-line. As pequenas e médias empresas, conseguindo estabelecer um objetivo pé no chão, poderão vender pela Internet com a ajuda do marketplace dos grandes operadores e realizar muitas vendas nesta Black Friday”.

Para isso, Wrobleski dá algumas dicas: “Pesquisar sobre o seu produto e o posicionamento dele no mercado para concluir se há necessidade de aumentar o estoque ou não. Algumas pequenas empresas não têm histórico de vendas de outros anos na Black Friday, por isso é importante que usem outras maiores como referência e inspiração para a logística e fluxo de vendas”.

Cuidado na hora das compras

A Black Friday exige cuidados na hora da compra, a principal indicação dos especialistas é fazer uma ampla pesquisa de preços antecipadamente. De acordo com o Procon, o consumidor precisa tomar alguns cuidados para evitar cair em ciladas. A prevenção começa pesquisando bem o produto e o fornecedor. Desconfie de preços milagrosos e ofertas inacreditáveis. E ao realizar a compra pela Internet, é indispensável ficar atento para a existência de sites e perfis de redes sociais falsos ou aqueles que oferecem ofertas enganosas.

O especialista em Direito Internacional, Leonardo Leão, alerta que é necessária atenção. Segundo ele, o consumidor deve ficar muito atento para que a Black Friday não vire uma ‘Black Fraude”. Leão, que é CEO e consultor de imigração e negócios internacionais da Leão Group – com sedes no Brasil, Estados Unidos e Europa -, diz que a Black Friday é muito importante economicamente e compara a tentativa dos dias de promoções aqui no Brasil com a realidade dos EUA.

“Nos Estados Unidos, há uma relação clássica de ganha-ganha: os vendedores ganham na quantidade de vendas e os consumidores ganham ao adquirir produtos caros, mas que entram em promoções excelentes nessa época. No Brasil, infelizmente a regulação do direito do consumidor é muito falha e vemos muitas coisas sendo vendidas pela ‘metade do dobro’, ou seja, dias antes algumas empresas aumentam o preço de seus produtos para depois vender pelo preço ‘normal”, ou seja, sem nenhuma promoção real, ludibriando o consumidor mais desatento”, comenta Leão.

Em seu site oficial, o Procon recomenda não clicar em links recebidos por e-mail, WhatsApp ou por mensagens de texto. Além disso, é preciso conferir os dados da empresa/vendedor antes de qualquer compra ou contratação. Segundo o órgão de defesa do consumidor é importante observar se a empresa tem endereço físico e consultar o CNPJ no site da Receita Federal, a fim de verificar se ela foi criada há poucos dias. Também é recomendável consultar a lista “Evite esses Sites” disponibilizada no site do Procon de São Paulo.

Black Friday começou em 2010 no Brasil

A Black Friday, que surgiu nos Estados Unidos, era conhecida como uma sexta-feira ruim para o comércio. Por ser um dia após o feriado de Ação de Graças, a queda das vendas era gigante. Para atrair as pessoas a comprarem nesse feriado, criou-se as promoções de Black Friday.

No Brasil, o mercado importou o dia da megaliquidação em 2010 e a data passou a ser incluída no calendário comercial do país, já que os lojistas perceberam o potencial de vendas do dia. “Em 2012, a iniciativa cresceu, rendendo da mesma proporção lucros e polêmicas, como o apelido pejorativo Black Fraude, por isso é muito importante estar sempre de olho, fazendo pesquisa e seguindo as orientações do Procon”, finaliza Leão.

Sobre Antonio Wrobleski

Especialista em Logística, presidente do Conselho Administrativo da BBM Logística, sócio e conselheiro da Pathfind. Engenheiro com MBA na NYU (New York University) e também sócio da Awro Logística e Participações. Ele foi presidente da Ryder no Brasil de 1996 até 2008, em 2009 montou a AWRO Logística e Participações, com foco em M&A e consolidação de plataformas no Brasil. Foi Country Manager na DHL e Diretor Executivo na Hertz. O trabalho de Antonio Wrobleski tem exposição muito grande no mercado Internacional, com trabalhos em mais de 15 países tanto no trade de importação como de exportação. Além disso, ele é faixa preta em Jiu-jítsu, há 13 anos, e pratica o esporte há 30 anos.

Sobre Caio Cunha

Presidente da WSI Brasil, cofundador da WSI Consultoria e membro do Global WSI Internet Consultancy Advisory Board. Com mais de 25 anos de experiência na indústria de tecnologia, atingiu cargos executivos de alto nível, em grandes empresas multinacionais como PWC (com clientes IBM e Unisys), SAP e Hitachi Data Systems, no Brasil e no exterior. Consultor em capacitação empresarial e estratégias de marketing digital, auxilia empresas na busca de soluções efetivas para a expansão de seus negócios.

Sobre Leonardo Leão

É especialista em Direito Internacional, advogado, fundador e CEO/consultor de imigração e negócios internacionais da Leão Group. Mestre em Direito pela University of Miami School of Law, com especialização na University of Miami Division of Continuing & International Education. É pós-graduado em Direito Empresarial e Trabalhista pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Possui MBA pela Massachusetts Institute of Business. Tem um vasto conhecimento e histórico comprovado de mais de 15 anos fornecendo conselhos indispensáveis aos clientes que buscam orientações em relação a internacionalização de carreiras e negócios.

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Fonte: Impacto+

As lojas online serão aliadas de três em cada quatro consumidores (76%) que planejam comprar presentes no encerramento deste ano em sites, aplicativos de lojas, marketplaces e até mesmo pelas redes sociais. Os dados divulgados por um estudo da Criteo mostram os celulares (65%) e os computadores (24%) como principais ferramentas para a aquisição dos produtos.

De acordo com o estudo, os números são levemente mais altos na região Centro-Oeste, onde 72% dos entrevistados afirmam que devem fazer compras por meio de seus smartphones, seguidos pelo Nordeste (68%) e pelo Norte (67%).

Em relação às pessoas que devem fazer compras com o uso de notebooks, o destaque é para o Sudeste, com uma porcentagem superior à média nacional (28%). Tiago Cardoso, gerente-geral da Criteo na América Latina, os números mostram que os hábitos de compra de fim de ano mudaram drasticamente, principalmente com o início da pandemia, em 2020.

“No passado, os consumidores preferiam comprar em lojas físicas, mas vemos agora que o online tem tido prioridade. Devido a isso, podemos esperar que o setor de comércio eletrônico ganhe ainda mais força nas festas de fim de ano e em 2023”, avalia ele.

Mesmo com a preferência pelas compras online, o estudo mostra que 22% dos consumidores vão manter a tradição e adquirir itens nas lojas físicas. O número de pessoas que moram no Norte do país e que pretendem comprar produtos de forma presencial é maior (31%), em comparação às regiões Sudeste (21%) e Centro-Oeste (19%).

A preferência pelas compras online é também comprovada por outro levantamento, da Connected Life. De acordo com a pesquisa, 68% dos brasileiros realizam pesquisas online antes de comprar em lojas físicas e 74% preferem a facilidade do ecommerce.

Rita Figueiredo, gerente comercial da WSI Londrina, avalia que o comércio eletrônico cresceu dez anos em dois, impulsionado pelos efeitos da pandemia do novo coronavírus, que ocasionou o fechamento de muitas lojas físicas. “É o negócio do momento”, afirma ela.

Economia

Preço e cashback são determinantes nas compras online

Segundo a pesquisa da Criteo, as estratégias para a realização das compras visam à economia de dinheiro. Para isso, 45% garantem que vão começar a planejar as suas compras neste mês de novembro e 25% dizem ter iniciado as pesquisas em outubro.

“Antes, era muito comum os brasileiros esperarem para fazer a maioria de suas compras de fim de ano na Black Friday, mas a combinação de mais promoções de varejistas ao longo do quarto trimestre e o crescimento do ecommerce no Brasil têm atraído os consumidores e feito que eles comprem mais cedo do que o habitual”, destaca Cardoso.

Conforme o levantamento, os consumidores vão optar por comprar um produto online somente se ele for mais barato do que em uma loja física (66%) e se houver promoções ou cashback disponíveis nos aplicativos (54%).

Fontes: R7Guaíba, Correio do Povo, Cenário MT, Tocantins Alerta, Petrus News, Linha Popular Notícias, Toda Hora, Sim Notícias, Alagoas Alerta,

O período de isolamento social durante a pandemia de covid-19 impulsionou o crescimento exponencial do comércio online. Segundo Rita Figueiredo, Head Comercial da WSI Londrina, o e-commerce evoluiu dez anos em dois durante o período. Uma das razões para o sucesso da modalidade se dá pela praticidade e conforto de realizar compras em casa — ou onde quer que esteja.

Dados de um levantamento da SmartHint corrobora com a declaração de Figueiredo, demonstrando um crescimento de 785% no faturamento do e-commerce durante os primeiros cinco meses deste ano, em relação ao mesmo período antes da pandemia. “É o negócio do momento”, afirmou a Head.

Além disso, uma pesquisa da Connected Life aponta que 74% dos brasileiros preferem a facilidade do e-commerce, enquanto 68% afirma realizar pesquisas online antes de comprar em uma loja física. No entanto, outro estudo da McKinsey e Associação Brasileira de Anunciantes (Aba) revela que 80% das empresas nacionais ainda “engatinham” no marketing digital, 23% são iniciantes e 57% emergentes.

Dados apontam que o e-commerce evoluiu dez anos em dois — durante o período de isolamento social na pandemia de covid-19. (Imagem: Reprodução/twenty20photos/Envato)
Dados apontam que o e-commerce evoluiu dez anos em dois — durante o período de isolamento social na pandemia de covid-19. (Imagem: Reprodução/twenty20photos/Envato)

A importância do marketing digital para o e-commerce

Segundo informações levantadas pelo programa Digital AdSpend 2021, com a Kantar Ibope Media, a publicidade digital movimentou R$ 30,2 bilhões no ano passado — aumento de 27% em relação ao ano anterior e 74,2% ante 2020. Para Figueiredo, o marketing digital vai muito além da publicidade tradicional, em que seu objetivo vai além de encontrar potenciais compradores, mas efetivar a venda.

Ela acrescenta que o marketing digital tem custo e risco medidos, o que é muito vantajoso principalmente para pequenas e médias empresas que nem sempre possuem recursos para contratar uma agência de publicidade. “Com a metodologia que WSI trabalha, conseguimos rapidamente saber se estamos no caminho certo para realizar a venda. Já saímos da primeira reunião com um projeto de escopo pronto”, diz.

Para traçar estratégias de maneira segura, o processo inclui várias etapas e encontros para definir a melhor metodologia de ação. Sendo assim, o primeiro passo para vender usando o marketing digital é identificar onde o cliente quer chegar, quem é o seu público e o que será vendido.

A Head ainda ressalta a importância em saber qual equipamento o consumidor usa para acessar as informações da empresa, seja desktop, smartphone ou tablet, para garantir a melhor experiência do usuário: “Uma coisa é um site bonito, cheio de recursos, mas pesado demais. Outra coisa é um site amigável, fácil de navegar”.

Mercado emergente: cresce o número de idosos online

Para aumentar a taxa de conversão da sua loja, é muito importante conhecer bem o perfil do consumidor. Um estudo demonstra que pessoas de 65 a 75 anos estão cada vez mais presentes nas redes sociais. Os dados ainda apontam que de 2015 a 2022, a participação desse grupo cresceu 4.937% no Instagram, 886% no YouTube, 707% no WhatsApp e 255% no Facebook.

“É um novo nicho a ser explorado pelo marketing digital, com atenção às demandas específicas desses consumidores, o que confirma a relevância desse segmento de publicidade”, afirma Rita.

Fontes: Canaltech, Yahoo Notícias, Yahoo Finanças,

Como dizem, vender é uma arte, e um bom vendedor conhece bem todas as etapas e isso o faz ser diferenciado

Para o consultor de vendas e palestrante, William Caldas, seis etapas compõem a venda consultiva (box). Na loja física, mesmo que vazia, isso não é um empecilho para a venda. “A base de dados que a loja tem dos clientes é um verdadeiro tesouro, muitas vezes esquecido pela organização. Imagine uma loja de autopeças que tenha em seu cadastro, por exemplo, a lista das oficinas que compram com regularidade e das oficinas que nos últimos 6 meses não compraram. Estamos falando de clientes ativos e clientes inativos. Para os ativos, essa oficina pode criar um canal de comunicação via WhatsApp, de maneira a ter sintonia fina com seus clientes ativos”. Confira a matéria completa no portal: www.balcaoautomotivo.com

WSI desenvolveu metodologia de Comunicação e Marketing Inclusivos, alinhada às práticas de DE&I – Diversidade, Equidade e Inclusão, cada vez mais adotadas por empresas no mercado

A diversidade é o motor da sobrevivência e cada vez mais segmentos sociais e empresariais constatam que é preciso unir as diferenças para alcançar melhores resultados. Pesquisa mundial da Salesforce, companhia de gestão de relacionamento, aponta que 90% dos consumidores acreditam que cabe às empresas tornar o mundo um lugar melhor. Outro estudo, da empresa de consultoria de gestão Accenture, revela que empresas comprometidas com a inclusão são 11 vezes mais inovadoras e têm colaboradores seis vezes mais criativos. Confira a matéria completa nos portais: jornalwebdigital.blogspot.com, Portal Terrablogdolago.com.br, portaldoaltotiete.com.br, abcdacomunicacao.com.br, portalbaurunoticias.com, brasilfashionnews.com.br, portaldacomunicacao.com.br, eurio.com.br,  Revista Baiacu, Yourdomain.

 

 

Os investimentos das empresas em marketing digital somaram 58% do total investido em marketing no ano passado e a previsão é de que este ano haja acréscimo de 14,7%, segundo pesquisa da CMO Survey. Já o setor de franquias registrou alta de 8,8% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior, faturamento que subiu de R$39,8 bilhões para R$43,4 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Confira a matéria completa nos portais: alexferraz.com.brabcdreal.com.br & mapadasfranquias.com.br

Marcelo Herskovits, especialista em Segurança de dados, dá dicas de como se proteger de falsas oportunidades no mundo digital. Confira a matéria completa no portal: Globo Play

 

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